OS SETES ERROS QUE CONTAMINARAM A HUMANIDADE:
EZ 28 :13-19
1 - "A Rebelião de
Lúcifer e a queda dos Anjos":
Existe um tema bastante
polêmico na história do planeta Terra, ignorado pela historiografia oficial,
mas muito discutidos nos círculos metafísicos, esotéricos, espíritas e nos
cursos de magia. Trata-se da Rebelião de Lúcifer. Envolve a manipulação da
denominada “Energia Luciferiana”, que é tão presente em nosso dia a dia de
desafios que enfrentamos no planeta Terra. Repare no comportamento entre duas
pessoas com diferentes graus de evolução espiritual: uma considerada mais “evoluída”
e outra considerada mais “atrasada”. A diferença principal entre as duas estará
na no apego ao plano material, ao valor que cada uma confere à matéria e à sua
aquisição, ou melhor, ao seu relacionamento com ela. Vamos focar no aspecto
referente à celeridade com a qual cada uma realizará o seu trabalho.
Infelizmente constatamos que as pessoas mais ambiciosas materialmente (os ditos
“atrasados” do ponto de vista espiritual) são mais ágeis e motivadas na busca
de seus objetivos. Uma determinada tarefa ou missão nas mãos das pessoas mais
ambiciosas parece fluir mais facilmente, de modo mais veloz, ágil, com
esperteza, desde que o objetivo seja naturalmente as coisas materiais. Por
outro lado, constatamos que as pessoas que possuem menor apego aos bens
materiais (os ditos “evoluídos” do ponto de vista espiritual) são mais lentas e
mais resignadas com relação aos seus destinos. Foi dessa constatação que surgiu
há milhares de anos atrás a ideia de se promover a evolução da vida
colocando-se uma determinada quantidade de polarização negativa (mais ligada ao
ego) para observar se a evolução ocorreria de modo mais veloz. Tudo isso surgiu
no nível de consciências e entidades supra-humanas que dirigem planetas,
estrelas, sistemas e galáxias em dimensões muitíssimo acima na nossa modesta
terceira dimensão (3D). Considerando Lúcifer uma entidade de alta hierarquia
(ver mais detalhes no “Livro de Urantia”), ele tomou para si a missão de tal
experimento. Isso ocorreu com aprovação das esferas de luz de ordem mais
elevada que a do próprio Lúcifer. Essa energia pode ser manipulada em nossos
diversos corpos de outras dimensões, influenciando também nosso corpo físico à
medida que ingressamos na 3D. As formas humanoides da 3D seriam os ápices
dessas experiências. Podemos considerar cada mundo habitado do nosso Universo
como um local aonde esses estudos são realizados. Pois bem, cada Universo Local
possui um chamado “deus(a) criador(a)”. Em nossa Galáxia (Via Láctea) essa
entidade é conhecida como Sananda, que teve na figura de Jesus, o Cristo, a sua
representação na 3D. Existe, porém, numa galáxia próxima (Anágora), outra
entidade que também é um “deus(a)-criador(a)” conhecida como Anhotak. Acontece
que Anhotak desenvolve em seu Universo Local formas de vida que são obrigadas a
se desenvolver sobre duríssimas condições. Essas formas de vida são altamente
racionais, desprovidas de emoções, intelectualmente superiores à nossa. Sob
essas condições severas de existência, constatou-se que as formas humanoides
derivadas dos répteis e
insetos
são mais bem adaptadas para sobreviver em sociedades altamente competitivas.
Repare que muitos filmes de ficção científica não existem por acaso. De uma
forma indireta vão procurar abordar esses temas. É quando a arte preenche o
lugar do conhecimento ainda não atingido pela religião, pela ciência ou pela
filosofia. Dentre os quais eu cito: Guerra nas Estrelas, Tropas Estrelares,
Jornada nas Estrelas, Matrix, Predador, Alliens, e mais recentemente o filme “Contato”
de 1997 estrelado pela Jody Foster. Porém nosso contato com essas realidades é
bem restrito em termos de 3D pelo fato da Terra e mais 36 outros mundos
habitados na 3D estarem sob “quarentena” por terem aderido à chamada “Rebelião
de Lúcifer”. Em nosso planeta esse tipo de desenvolvimento foi abortado quando
um cometa “caiu” (ou terá sido “lançado” pelos deuses(as) criadores(as)?) na
Península de Yucatán há 65 milhões de anos atrás dando início a extinção dos
dinossauros. Os mamíferos então se mostraram mais adaptados a sobreviver nessa
nova realidade e o desenvolvimento humanoide da Terra se deu por meio deles e
não dos répteis (Lembram-se dos velociraptores “inteligentíssimos” do filme
Jurassic Park?). Lúcifer recrutou entre os colaboradores de Anhotak uma
entidade menos elevada que ele denominada Satan e deu a ele a jurisdição sobre
mais de 600 mundos (não todos necessariamente habitados na 3D). Daí derivou o
nome de Satânia para esse sistema. Nosso mundo encontra-se nesse sistema.
Porém, não é nada fácil mexer com a energia luciferiana. A pessoa ou entidade é
tomada por um amor próprio muito grande e acaba se deslumbrando. Muitas
criaturas de diversas dimensões mais próximas à nossa, aproveitando-se das
experiências de Lúcifer, resolveram se rebelar contra a ordem vigente (de
evolução pela polarização positiva, portanto, mais lenta). Divulgaram o famoso “Manifesto
pela Liberdade” a arregimentaram o conhecido “um terço dos céus” (como descrito
alegoricamente no Livro da Gênesis). Lúcifer em si pouco teve a ver com essa
famosa rebelião que levou o nome dele. Porém de Satan para baixo muitas
entidades aderiram e trataram de aplicar em suas áreas de atuação a mesma
lógica que ocorre nos domínios de Anhotak. É preciso ressaltar, porém que a
Terra não aderiu voluntariamente à Rebelião de Lúcifer: o mais justo é que ela
foi “aderida”. O Príncipe Planetário de então, conhecido como Caligástia, é
quem resolveu aderir às ideias de Satan e do Manifesto pela Liberdade, e
autorizou a entrada dos seres rebelados em nosso mundo (ingresso naturalmente
realizado em outras dimensões que correm paralelamente ao nosso plano material
3D). Isso foi considerado entre as altas esferas celestiais um ato de alta
traição. Apesar dos danos oriundos da rebelião, ela ficou bem restrita: dos
mais de 600 mundos de Satânia, somente 37 aderiram, entre os quais a nossa
Terra. Nossa Terra foi colocada então em “quarentena” para que a rebelião não
se espalhasse. Posteriormente tanto Satan quanto Caligástia foram aprisionados
e contidos quando da passagem de Sananda-Jesus pela 3D da Terra. Os outros
espíritos rebelados foram autorizados a continuar na Terra. A Federação Branca
(federação dos mundos que são fiéis às altas esferas de luz) resolveu não
reprimir a rebelião (somente evitar que ela se espalhasse) e observou uma das
leis da evolução do Universo que é o respeito ao livre arbítrio. Como eles
gostam mesmo de dizer: “no final tudo dá certo”. Os rebelados foram confinados
nesses 37 mundos, podendo agir nos chamados umbrais de cada planeta. Como diz o
Livro de Enoch, os “anjos caídos” foram aprisionados no interior da Terra
(dimensões paralelas) por Gabriel aonde deverão permanecer por 70 gerações.
Fazendo as contas e levando-se em consideração a vida média de cada geração e o
início da primeira civilização na mesopotâmia (sumérios), de lá para os dias
atuais temos as 70 gerações!!! Disso surgiram as lendas dos famosos “infernos”
cheios de fogo, pois o que fisicamente há abaixo da crosta terrestre é
basicamente
constituído do Magma e do Nife (núcleo de Níquel e Ferro). Com o ingresso da
Terra na Era de Aquário completamos então as 70 gerações. É por isso que simbolicamente
temos a figura do anjinho e do diabinho que disputam a nossa atenção. No Tarô o
arcano 15 é representado pelo arquétipo do “diabo” (o casal aprisionado por
correntes em seus pescoços) e o arcano 17 é representado pelo arquétipo da “esperança”
(a mulher que joga no rio da vida os desapegos da alma). Entre as duas cartas
encontra-se o arcano 16, “a casa de Deus”, quando duas pessoas têm sua torre
(de resistência) atingida pelo raio (consciência da realidade) e são atiradas
ao solo. São figuras que fazem parte da nossa realidade e contribuem ao seu
modo à evolução espiritual do nosso planeta. Enfim, a Terra, um dos quatro
mundos telúricos do nosso sistema solar (os outros são Mercúrio, Vênus e
Marte), passou a se constituir numa grande ensaio, num grande experimento,
aonde as forças da luz e das trevas se compõem, um mundo dual aonde sedução e
amor disputam nossos corações, lógica e intuição disputam a nossa mente,
espírito e matéria disputam a nossa alma. Somos considerados um mundo decimal,
um mundo experimental aonde essa dualidade é autorizada. A todo instante somos
confrontados com a escolha de ter que decidir entre “fazer o que nos é mais cômodo”
(o diabinho) e “fazer o que seria mais digno” (o anjinho): pensar somente em nós
mesmos (sociedade competitiva) ou levar em consideração também os outros
(sociedade mais solidária).
2 - A ESCOLHA DE ADÃO:
Deus plantou grande número de
árvores no Jardim do Éden, mas "no meio do jardim", isto é, em um
lugar de especial proeminência - plantou duas árvores: a árvore da vida e a
árvore do conhecimento do bem e do mal. Pense em um homem adulto, digamos, com
30 anos de idade, que não tenha senso do certo e do errado, nenhum poder para
diferenciar os dois. Você não diria que o desenvolvimento desse homem estaria
incompleto? Bem, Adão era exatamente assim. E Deus o colocou no jardim,
dizendo: "Ora, o jardim está cheio de árvores, cheio de frutos, e podes
comer livremente do fruto de todas as árvores. Mas, no meio do jardim, há uma
árvore chamada a árvore do conhecimento do bem e do mal; não deves comer dela
porque, no dia em que o fizeres, certamente morrerás. Mas, lembra-te, o nome da
outra árvore, no meio do jardim, é árvore da Vida". Qual é, pois, o
significado dessas duas árvores? Adão, por assim dizer, foi criado moralmente
neutro - nem pecador, nem santo, mas inocente -, e Deus colocou essas duas
árvores no jardim para que ele pudesse pôr em prática a faculdade do livre
arbítrio de que era dotado. Podia escolher a árvore da vida ou escolher a
árvore do conhecimento do bem e do mal. Ora, o conhecimento do bem e do mal,
embora a Adão tivesse sido proibido, não é mau em si mesmo. Sem ele, Adão está
limitado e não pode, por si mesmo, decidir em questões de ordem moral. O
julgamento do que é certo e bom não lhe pertence, e sim a Deus; e, para Adão, a
única maneira de agir diante de qualquer questão seria apresentá-la a Deus
Jeová. Assim, há no jardim uma vida que depende totalmente de Deus. Essas duas
árvores representam, portanto, dois princípios profundos. Simbolizam dois
planos de vida: o divino e o humano. A árvore da vida é o próprio Deus, porque
Deus é vida. Ele é a mais elevada expressão da vida, bem como a fonte e o alvo
da vida. E o fruto, o que representa? É nosso Senhor, Jesus Cristo. Não podemos
comer a árvore, mas podemos comer seu fruto. Ninguém é capaz de receber Deus
como Deus, mas podemos receber o Senhor Jesus Cristo. O fruto é a parte
comestível, a parte da árvore que se pode receber. Podemos assim dizer, com a
devida
reverência, que o Senhor Jesus Cristo é realmente Deus em forma receptível -
Deus, em Cristo, pode ser recebido por nós. Se Adão tomasse da árvore da vida,
participaria da vida de Deus e, assim, se tornaria um "filho" de
Deus, no sentido de ter em si mesmo a vida derivada de Deus. Teríamos, então, a
vida de Deus em união com o homem - uma raça de homens tendo em si a vida de
Deus e vivendo em constante dependência de Deus para a manifestação dessa vida.
Se, por outro lado, Adão se voltasse na direção contrária e tomasse do fruto da
árvore do conhecimento do bem e do mal, desenvolveria, então, sua própria
humanidade de forma natural e separadamente de Deus. Como um ser
auto-suficiente, ele possuiria em si mesmo o poder para formar julgamento
independente, mas não teria nenhuma vida da parte de Deus. Portanto, essas eram
as alternativas que estavam diante dele. Escolhendo o caminho do Espírito, o
caminho da obediência, poderia tornar-se um "filho" de Deus,
dependendo de Deus para sua vida, mas, seguindo o curso natural, ele poderia,
por assim dizer, dar o toque final em si mesmo, tornando-se um ser
auto-dependente, julgando e agindo independentemente de Deus. A história da
humanidade é o resultado da escolha feita por Adão.
A Escolha de Adão, a Razão da Cruz Adão escolheu a árvore do
conhecimento do bem e do mal, tomando assim uma posição de independência. Ficou
sendo o que até hoje é o homem (aos seus próprios olhos): homem
"plenamente desenvolvido" que pode comandar o conhecimento, decidir
por si mesmo, prosseguir ou deter-se. Desde então, tinha
"entendimento" (Gn 3:6). Mas a conseqüência para ele foi morte em vez
de vida, porque a escolha que fez envolvia cumplicidade (pessoa que colabora)
com Satanás e o colocou sob juízo de Deus. Foi por isso que, daí em diante, o
acesso à árvore da vida teve de lhe ser proibido. Dois planos de vida foram
colocados perante Adão: o da vida divina, em dependência de Deus, e o da vida
humana, com os seus recursos "independentes". Foi pecaminosa a
escolha que Adão fez, porque assim tornou-se aliado de Satanás para frustrar o
eterno propósito de Deus. Ele fez isso ao escolher desenvolver sua própria
humanidade - tornar-se, talvez, um homem muito refinado e até mesmo, segundo o
seu padrão, um homem "perfeito" - independente de Deus. No entanto, o
resultado foi morte, porque ele não tinha em si mesmo a vida divina
imprescindível para realizar em si o propósito de Deus. Mas Adão escolheu ser
"independente", um agente do inimigo. Assim, em Adão, todos nos
tornamos pecadores, dominados por Satanás, sujeitos à lei do pecado e da morte
e merecendo a ira de Deus. Vemos, assim, a razão divina da morte e da
ressurreição do Senhor Jesus. Vemos, também, a razão divina da verdadeira
consagração - para nos considerarmos mortos para o pecado, mas vivos para Deus,
em Cristo Jesus, e para nos apresentarmos a Deus como vivos dentre os mortos.
Todos devemos ir à cruz, porque o que está em nós, por natureza, é a vida do
eu, sujeita à lei do pecado. Adão escolheu uma vida própria em vez da vida
divina; assim, Deus teve de juntar e eliminar tudo que estava em Adão. Nosso
"velho homem" foi crucificado. Deus incluiu-nos todos em Cristo e
crucificou-O, como último Adão, aniquilando assim tudo o que pertence a Adão.
Depois, Cristo ressuscitou em uma nova forma, ainda com um corpo, mas "no
Espírito" e não mais "na carne". O último Adão, porém, é
espírito vivificante (1 Co 15:45). O Senhor Jesus agora tem um corpo
ressurreto, espiritual, glorioso e, desde que não está mais na carne, pode
agora ser recebido por
todos.
"Quem de mim se
alimenta, por mim viverá" , disse Jesus (Jo 6:57). Os judeus sentiram repugnância
diante da idéia de comer Sua carne e beber Seu sangue, mas evidentemente não O
poderiam receber porque literalmente Ele ainda estava na carne. Agora que Ele
está no Espírito, cada um de nós pode recebê-Lo, e é por meio de participarmos
da Sua vida ressurreta que somos constituídos filhos de Deus. "A todos quantos o receberam, deu-lhes o
poder de serem feitos filhos de Deus (...) os quais nasceram (...) de
Deus" (Jo
1:12,13). Deus não está empenhado em reformar nossa vida. Seu alvo não consiste
em aperfeiçoar essa vida porque a nossa vida situa-se em um plano totalmente
errado. Nesse plano, Ele não pode conduzir o homem à glória. Ele precisa ter um
novo homem, nascido de Deus, nascido de novo. A regeneração e a justificação
caminham juntas. Aquele que tem o Filho tem a
vida Há
vários planos de vida. A vida humana situa-se entre a vida dos animais
inferiores e a vida de Deus. Não podemos transpor o golfo que nos separa do
plano superior ou do plano inferior, e a separação que há entre nossa vida e a
de Deus é infinitamente superior à que existe entre a nossa vida e a dos
animais. Certa vez, na China, visitei um líder Cristão que estava de cama,
doente, e quem, por causa da sua história chamarei de sr. Wong, ainda que esse
não seja seu verdadeiro nome. Ele é um homem muito culto, um PhD., e alguém que
era estimado em toda a China por seus altos princípios morais, e por muito
tempo esteve engajado no serviço cristão. Mas ele não cria na necessidade de
regeneração. Ele apenas proclamava aos homens um evangelho social de amor e
boas obras. Quando visitei o Sr. Wong, seu cachorrinho estava ao lado de sua
cama, e, após ter falado com ele das coisas de Deus e da natureza de Seu
trabalho em nós, apontei para o cachorrinho e perguntei qual era o seu nome.
Ele me disse que seu nome era Fido. "Fido é o seu primeiro nome ou o seu
sobrenome"? Perguntei (utilizando os termos chineses para "primeiro
nome" e "sobrenome"). "Oh, esse é apenas o seu nome",
respondeu ele. "Você quer dizer que é apenas o seu primeiro nome? Posso
chamá-lo Fido Wong"? Prossegui. "Certamente que não"! Veio a
resposta enfática. "Mas ele vive com a sua família", retruquei.
"Por que você não o chama de Fido Wong"? Então, apontando para suas
duas filhas, perguntei: "Suas filhas não se chamam srta. Wong"?
"Sim"! "Bem, então, por que não posso chamar seu cachorro de
Mestre Wong"? O doutor riu e eu prossegui: "Você entende onde quero
chegar? Suas filhas nasceram na sua família e têm seu nome porque você
comunicou vida a elas. Seu cachorro pode ser bem inteligente, bem comportado e,
no geral, um cachorro notável. Mas a questão não é: ele é um cachorro mau ou
bom?, mas simplesmente: ele é um cachorro? Ele não precisa ser mau para ser
desqualificado de ser um membro de sua família. Ele apenas precisa ser um
cachorro. O mesmo princípio aplica-se ao seu relacionamento com Deus. A questão
não é se você é homem bom, mau ou mais ou menos, mas simplesmente: É você um
homem? Se sua vida está em um plano inferior ao da vida de Deus, então você não
pode pertencer à família divina. Durante toda a sua vida, seu objetivo ao
pregar tem sido transformar homens maus em homens bons. Mas homens em si
mesmos, quer sejam maus ou bons, não podem ter qualquer relacionamento vital
com Deus. Nossa única esperança como homens é receber o Filho de Deus e, quando
o fazemos, Sua vida em nós nos constituirá filhos de Deus. O doutor viu a
verdade e, naquele dia, tornou-se um membro da família de Deus ao receber o
Filho de Deus no coração.O que hoje possuímos em Cristo é mais do que Adão
perdeu. Adão era apenas um homem desenvolvido. Permaneceu naquele plano e nunca
possuiu a vida de Deus. Mas nós, que recebemos o Filho de Deus, recebemos não
só o perdão dos pecados,
mas
também recebemos a vida divina que estava representada no Jardim pela árvore da
vida. Pelo novo nascimento, possuímos o que Adão perdera, pois recebemos uma
vida que ele nunca teve.
3 – O FILHO DE ABRAÃO COM HAGAR:
Agar ou Hagar (hebraico: , hebraico moderno: Hagar, tiberiano: Hāḡār,
"estrangeiro"; grego: Άγαρ Agar;
latim: Agar; urdu: Hājra; árabe: هاجر ; Hājar), de acordo com as crenças Abraâmicas, é o nome da serva
egípcia de Sara, esposa de Abraão de acordo com o livro de Gênesis na Torá,
capítulos 16 e 21. Devido ao fato de ser estéril, Sara teria permitido que
Abraão coabitasse com Agar no sentido de gerar um herdeiro. Desta união, foi
gerado Ismael o que fez Agar desprezar Sara, já que esta não podia conceber, e
quando Sara concebeu milagrosamente a Isaque, Ismael passou a perseguir e
humilhar seu meio-irmão. Devido a este fato, Sara incitou Abraão para que
expulsasse Agar e Ismael. Estes quase pereceram de fome e sede no deserto, até
serem socorridos milagrosamente por Deus. Agar acabou cuidando de Ismael até que
este crescesse e se casasse. A Torá não continua a descrever sua vida além
deste ponto.
De
acordo com a tradição judaico-cristã, Agar é reconhecida como mãe de Ismael, o
patriarca dos ismaelitas, que são conhecidos como os antepassados das nações
árabes.
Na
tradição islâmica, a história de Agar é mencionada no Alcorão, mas seu nome não
é mencionado. Sua figura é detalhada no Hadith.
HAGAR E ABRÃO
A
história de Agar começa quando ela servia Sarai, esposa de Abrão, na terra de
Canaã. Neste tempo, Abrão tinha oitenta e cinco anos de idade e Sarai estava
ficando preocupada por não ter concebido nenhum filho. Mesmo com essa
problemática, Abrão buscou preencher o cumprimento da promessa de Deus e assim
ele e Sarai buscaram concretizar tal promessa. Agar foi então oferecida por
Sarai a Abrão, que consentiu em coabitar com ela o que resultou na gravidez de
Agar. Tal situação provocou um clima hostil entre Agar e Sarai. (Gênesis
16:1-6)
Após
ser humilhada por Sarai, Agar fugiu em direção a Sur. No percurso, um anjo de
Yahweh apareceu a Hagar em um poço do deserto e a instruiu a retornar a Sarai,
pois ela daria à luz um filho, que "seria como um jumento selvagem e sua
mão seria contra todos, e a mão de todos, contra ele; e habitaria fronteiro a
todos os seus irmãos." O anjo disse-lhe que seu filho deveria chamar-se
Ismael. Hagar, em seguida, se refere a Deus como "El-Rói",
significando que ela tinha visto a Deus, o qual havia visto ela no deserto. A
partir daquele dia, o poço foi chamado Beer-Laai-Roi. Ela então fez o que o
anjo a instruiu e regressou para a casa de Abrão, a fim de ter seu filho. Abrão
tinha 86 anos de idade, quando Ismael nasceu. (Gênesis 16:7-16).
ISMAEL FILHO DE ABRAÃO E AGAR
"Por que os judeus e os árabes/muçulmanos se odeiam?"
Resposta: Primeiro, é importante entender que nem todos os árabes são
muçulmanos, e nem todos os muçulmanos são árabes. Enquanto a maioria dos árabes
é muçulmana, há muitos árabes não-
muçulmanos. Além disso, há significantemente mais muçulmanos
não-árabes (em áreas como a Indonésia e a Malásia) do que muçulmanos árabes.
Segundo, é importante lembrar que nem todos os árabes odeiam os judeus, que nem
todos os muçulmanos odeiam os judeus, e que nem todos os judeus odeiam os
árabes e os muçulmanos. Nós devemos ter o cuidado de não estereotipar as
pessoas. No entanto, dito isso, falando em sentido geral, árabes e muçulmanos
têm desgosto e desconfiança dos judeus, e vice-versa. Se há uma explicação
bíblica explícita para esta animosidade, ela remonta aos tempos de Abraão. Os
judeus são descendentes de Isaque, filho de Abraão. Os árabes são descendentes
de Ismael, também filho de Abraão. Sendo Ismael filho de uma mulher escrava
(Gênesis 16:1-6) e Isaque sendo o filho prometido que herdaria as promessas
feitas a Abraão (Gênesis 21:1-3), obviamente haveria alguma animosidade entre
os dois filhos. Como resultado das provocações de Ismael contra Isaque (Gênesis
21:9), Sara disse para Abraão mandar embora Agar e Ismael (Gênesis 21:11-21).
Isto causou no coração de Ismael ainda mais contenda contra Isaque. Um anjo até
profetizou a Agar que Ismael viveria em hostilidade contra todos os seus irmãos
(Gênesis 16:11-12). A religião do Islã, à qual a maioria dos árabes é aderente,
tornou essa hostilidade mais profunda. O Alcorão contém instruções de certa
forma contraditórias para os muçulmanos em relação aos judeus. Em certo ponto,
ele instrui os muçulmanos a tratar os judeus como irmãos, mas em outro ponto,
ordena que os muçulmanos ataquem os judeus que se recusam a se converter ao
Islã. O Alcorão também introduz um conflito sobre o qual filho de Abraão era
realmente o filho da promessa. As Escrituras hebraicas dizem que era Isaque. O
Alcorão diz que era Ismael. O Alcorão ensina que foi Ismael a quem Abraão quase
sacrificou ao Senhor, não Isaque (em contradição a Gênesis capítulo 22). Este
debate sobre quem era o filho da promessa contribui para a hostilidade de hoje
em dia. No entanto, a antiga raiz de hostilidade entre Isaque e Ismael não
explica toda a hostilidade entre os judeus e os árabes de hoje. Na verdade, por
milhares de anos durante a história do Oriente Médio, os judeus e os árabes
viveram em relativa paz e indiferença entre si. A causa primária da hostilidade
tem uma origem moderna. Após a Segunda Guerra Mundial, quando as Nações Unidas deram
uma porção da terra de Israel para o povo judeu, a terra na época era habitada
principalmente por árabes (os palestinos). A maioria dos árabes protestou
veementemente contra o fato da nação de Israel ocupar aquela terra. As nações
árabes se uniram e atacaram Israel em uma tentativa de exterminá-los da terra –
mas eles foram derrotados por Israel. Desde então, tem havido grande
hostilidade entre Israel e seus vizinhos árabes. Se você olhar num mapa, Israel
tem uma pequena faixa de terra e está cercado por nações árabes muito maiores,
como a Jordânia, a Síria, a Arábia Saudita, o Iraque e o Egito. O nosso ponto
de vista é que, biblicamente falando, Israel tem o direito de existir como uma
nação em sua própria terra – Deus deu a terra de Israel aos descendentes de
Jacó, neto de Abraão. Ao mesmo tempo, nós acreditamos que Israel deveria buscar
a paz e mostrar respeito pelos seus vizinhos árabes. Salmos 122:6 declara: “Orai
pela paz de Jerusalém! Sejam prósperos os que te amam.”
4- O INCESTO DE
LÓ COM SUAS FILHAS:
E subiu Ló de Zoar e habitou no monte, e as
suas duas filhas com ele, porque temia habitar em Zoar; e habitou numa caverna,
ele e as suas duas filhas.
-Então,
a primogênita disse à menor: Nosso pai é já velho, e não há varão na terra que
entre a nós, segundo o costume de toda a terra. Vem, demos a beber vinho a
nosso pai e deitemo-nos com ele, para que em vida conservemos
semente
de nosso pai. E deram a beber vinho a seu pai naquela noite; e veio a
primogênita e deitou-se com seu pai, e não sentiu ele quando ela se deitou, nem
quando se levantou. E sucedeu, no outro dia, que a primogênita disse à menor:
Vês aqui, eu já ontem à noite me deitei com meu pai; demos-lhe a beber vinho
também esta noite, e então entra tu, deita-te com ele, para que em vida
conservemos semente de nosso pai. E deram a beber vinho a seu pai, também
naquela noite; e levantou-se a menor e deitou-se com ele; e não sentiu ele
quando ela se deitou, nem quando se levantou. E conceberam as duas filhas de Ló
de seu pai. E teve a primogênita um filho e chamou o seu nome Moabe; este é o
pai dos moabitas, até ao dia de hoje. E a menor também teve um filho e chamou o
seu nome Ben-Ami; este é o pai dos filhos de Amom, até o dia de hoje. Ló e suas
filhas acampam durante algum tempo em uma caverna. As filhas pegam seu
"justo e íntegro" pai bêbado, e tem relações sexuais com ele, e cada
uma concebe um filho. Esta é mais uma saudável história de valores familiares
na bíblia.
OS MOABITAS E AMOMITAS:
A história
dos amonitas e dos Moabitas está na Bíblia. Ler Gênesis Capítulo 19
Tudo
começou, quando Deus enviou dois anjos à casa de Ló:
QUANDO O POVO RETORNOU DO CATIVEIRO DE BABILÔNIA,
NEEMIAS SEPAROU OS AMONITAS E OS MOABITAS, POIS ESTAVA ESCRITO QUE ELES NÃO
ENTRASSEM JAMAIS NA CONGREGAÇÃO DE DEUS
NNee..1133::11 - Naquele dia leu-se no livro de Moisés,
aos ouvidos do povo; e achou-se escrito nele que os amonitas e os moabitas não entrassem jamais na congregação de Deus,
NNee..1133::22 -Porquanto não tinham saído ao encontro
dos filhos de Israel com pão e água; antes contra eles assalariaram a Balaão
para os amaldiçoar; porém o nosso Deus converteu a maldição em bênção.
ERA UM POVO
IDÓLATRA
I Rs.11.5,7,33 - Os amonitas, tornaram-se um povo idólatra, que adoravam um deus por nome Milcom
ou Malcã, ou Moloque.
I Rs.11.5-Porque Salomão andou em seguimento de
Astarote, deusa dos sidônios, e em seguimento de Milcom, a abominação dos amonitas (Descendência do filho da filha mais nova
de Ló)
I Rs.11.7-Então edificou Salomão um alto a Quemos,
a abominação
dos moabitas, (descendentes do
filho da filha mais velha de Ló) sobre o monte que está diante de Jerusalém, e
a Moloque, a abominação dos filhos de Amom
I Rs.11.33 – Porque me deixaram, e se encurvaram a
Astarote, deusa dos sidônios, a Quemos, deus dos Moabitas, (descendente do filho da filha mais velha de Ló) e a Milcom, deus
dos filhos de Amom, (descendente do filho da filha mais nova de Ló) e não
andaram pelos meus estatutos e os meus juízos, como Davi, seu pai.
SEU CULTO
INCLUÍA O SACRIFÍCIO DE CRIANÇAS
IIII RRss..2233::1100
- Também profanou a Tofete, que está no
vale dos filhos de Hinom, para que ninguém fizesse passar a seu filho, ou sua
filha, pelo fogo a Moloque. (deus dos amonitas)
IIII RRss.. 2233::1133
- O rei profanou também os altos que
estavam defronte de Jerusalém, à mão direita do monte de Masite, os quais
edificara Salomão, rei de Israel, a Astarote, a abominação dos sidônios, e a
Quemós, a abominação dos
moabitas, e a Milcom, a abominação dos filhos
de Amom.
I Rs.11. 7 – Quemos, ídolo dos moabitas (Moabe filho da filha mais velha de Ló)
Nm. Cap. 22,- Relata que Balaque, rei dos moabitas, chamou Balaão para amaldiçoar Israel.
OS FILHOS DE
AMOM PELEJARAM CONTRA ISRAEL.
Juízes 10.9 - Até os filhos de Amom passaram o Jordão, para pelejar também contra Judá, e contra Benjamim,
e contra a casa de Efraim; de maneira que Israel ficou mui angustiado.
II CR. 20- AMOM
E MOABE, LUTARAM CONTRA JOSAFÁ, REI DE JUDÁ
Amados
irmãos, este é um pequeno relato da terrível conseqüência dos descendentes de Amom e Moabe, filhos de Ló, com suas duas filhas, gerados na caverna.
Vamos
refletir; se a mulher de Ló, tivesse sido uma companheira fiel, mulher sábia,
mãe prudente, temente a Deus, mulher de oração, responsável, amorosa, com
certeza, aquelas filhas não teriam tomado tal atitude. Com o apoio, com a
presença e orientação da mãe, elas teriam esperado no Senhor, um casamento
abençoado.
Eis aí a
necessidade de vivermos uma vida de santidade e de obediência a Palavra de
Deus, renunciando aos desejos da carne, e não olhando para trás.
5– A IDOLATRIA DO POVO DE
ISRAEL:
Ex
30 – 32
Ex
32: 7 – 8 – “Então, disse o Senhor a Moisés: Vai, desce; porque o teu povo, que
fizeste sair do Egito, se corrompeu e depressa se desviou do caminho que lhe
havia eu ordenado; fez para si um bezerro fundido, e o adorou, e lhe
sacrificou, e diz: São estes, ó Israel, os teus deuses, que te tiraram da terra
do Egito.”
Depois
de tudo que Deus havia feito para tirar o povo do Egito, todos os sinais e
maravilhas, todos os milagres, o povo já vinha murmurando e Deus continuava
suprindo todas as suas necessidades. Deus então chama seu povo para dar início
a um relacionamento, mas eles, com medo, pedem para que Moisés vá e diga-lhes
tudo que deveria ser feito. Moisés vai e Deus passa 40 dias o orientando de
tudo que deveria ser feito para que Israel vivesse em santidade e crava tudo em
duas tábuas. Mas o povo não teve paciência para esperar e fez para eles um
objeto, um bezerro do ouro tirado deles próprios para adorá-lo e oferecer
sacrifícios.
A
que ponto o pecado cega! Como pode ser possível adorar um objeto que nada é e
nada faz, criado pelo próprio homem. E o Deus todo poderoso das obras
maravilhosas? E o Senhor que salva e liberta? Ainda bem que Moisés estava lá
para interceder pelo povo, porque senão seriam todos destruídos. O que seria
justo, afinal o salário do pecado é a morte, mas a misericórdia de Deus se
manifesta sempre que Ele não nos dá o que merecemos. No caso o povo merecia
morrer, mas Deus não deu a eles o que mereciam: a morte, permitindo-lhes viver
graças a sua misericórdia.
Moisés
suplicou pelo povo e chegou a colocar sua salvação em jogo (Ex 32: 32) para que
Deus os perdoasse. Se não tem alguém que interceda pela igreja, pelo país,
pelos governantes, pelos amigos da escola, do trabalho, pelas autoridades, etc.
Como Deus vai exercer sua misericórdia? Precisamos levar a Deus as causas desse
mundo e clamar para que sua misericórdia alcance nossas cidades, estados,
países, o mundo. Nosso papel não é só proclamar e falar as maravilhas de Deus.
Mas também orar, clamar, suplicar e interceder pelas vidas. Essa é a vontade de
Deus!
Vale
observar também que Josué não estava junto com o povo. Em Ex 24: 13 diz que
Josué havia subido com Moisés e em Ex 32: 17 nos mostra que Josué estava
voltando com Moisés e ainda não sabia o que tinha acontecido. Isso vai ajudar a
entender mais pra frente por que ele entrou na terra prometida e como ele foi
usado por Deus depois de Moisés.
6 – O ADULTÉRIO DE DAVI E
SUAS CONSEQUÊNCIAS:
· Davi se
encanta com a beleza de Betsabéia
· O homicídio
de Urias
· O profeta
Natan profetisa o mal na casa de Davi
· O incesto
de Amnon
· A morte dos
filhos de Davi: Amnon, Absalão e Adonias
Na
mudança do ano, quando os reis costumavam sair para a guerra, Davi mandou Joab,
seus guerreiros e todo o Israel. Eles foram, massacraram os amonitas e sitiaram
a cidade de Rabá. Mas Davi ficou em Jerusalém. Uma tarde, Davi, levantando-se
da cama, passeava pelo terraço de seu palácio. Do alto do terraço avistou uma
mulher que se banhava, e que era muito formosa. Mandou o rei, pois, saber quem
era aquela mulher. Disseram-lhe que era Betsabéia, filha de Elião, mulher de
Urias heteu. Então Davi mandou mensageiros que lha trouxessem. Ela veio e Davi
dormiu com ela. Ora, a mulher, depois de purificar-se de sua imundície
menstrual, voltou para sua casa, e vendo que concebera, mandou dizer a Davi:
"Estou grávida." Então Davi mandou dizer a Joab: "Mande que
Urias, o heteu, venha falar comigo." e Joab mandou Urias até Davi. Quando
Urias chegou, Davi lhe perguntou como iam Joab, o exército e a guerra. Depois
disse a Urias: "Vá para casa e lave seus pés." Urias saiu do palácio
e recebeu um presente da mesa do rei. Mas Urias dormiu junto da porta do
palácio real com outros oficiais do seu senhor, e não foi à sua casa. E o
fizeram saber a Davi, dizendo: "Urias não desceu à sua casa." Então,
disse Davi a Urias: "Não vens tu de uma jornada? Por que não desceste à
tua casa? Urias respondeu a Davi: "A Arca de Deus, Israel
e Judá habitam debaixo de tendas, e o meu senhor Joab e os servos do meu senhor
dormem sobre a terra dura, e deveria ir para minha casa comer e beber, e dormir
com minha mulher? Pela tua vida e pela saúde da tua alma não farei tal
coisa." Então, disse Davi a Urias: "Fica cá ainda hoje, e amanhã te
despedirei." Urias, pois, ficou em Jerusalém aquele dia e o seguinte. Davi
convidou Urias para comer e beber em sua presença, e o embriagou. Pela tarde,
Urias saiu e foi deitar-se no mesmo lugar em que dormiam os guardas de seu
senhor, e não foi para casa. Chegada, pois, a manhã Davi escreveu uma carta a
Joab e enviou-lha por mão de Urias. Tinha escrito na carta: "Ponde Urias
na frente onde for mais rijo o combate e desamparai-o, para que seja ferido e
morra." Joab, pois, tendo sitiado a cidade, pôs Urias defronte do lugar
onde sabia que estavam os homens mais valentes. Os que estavam defendendo a
cidade saíram para atacar Joab, e do exército morreram alguns da guarda de
Davi. E morreu também Urias, o heteu. Joab, pois mandou dizer a Davi tudo o que
se tinha passado no combate. Ordenou ao mensageiro, dizendo: "Depois que
tiveres acabado de contar ao rei tudo o que se passou no combate, se vires que
ele se indigna, e diz: Por que fostes vós combater tão perto dos muros? Não
sabíeis que são muitos os dardos que se arremessam do alto do muro?
Quem
matou Abimelec, filho de Jerobaal? Não foi uma mulher quem lhe atirou uma pedra
de moinho de cima do muro, morrendo ele em Tebes? Por que vos aproximastes dos
muros? - Então dirás: Também morreu teu servo Urias, o heteu." Partiu,
pois, o mensageiro e foi ter com o rei em Jerusalém; logo que chegou,
contou-lhe tudo o que Joab lhe tinha mandado. Disse ele: "Os inimigos,
levando vantagem sobre nós, saíram contra nós em pleno campo, mas nós os
fizemos recuar até a porta da cidade. Então, os flecheiros atiraram contra os
teus servos desde o alto do muro, e morreram alguns dos servos do rei; e também
morreu o teu servo Urias, o heteu. O rei respondeu ao mensageiro: "Dize a
Joab que não se aflija por causa disso, pois a espada devasta ora aqui, ora
ali. Mas ele prossiga vitoriosamente a sua luta contra a cidade, até
destruí-la. Quanto a ti, encoraja-o." Ao saber da morte de seu marido, a
mulher de Urias chorou-o. Passado o tempo de luto, Davi mandou-a vir para o seu
palácio, e tomou-a por sua mulher, e ela deu-lhe à luz um filho. Mas isto que Davi tinha
feito foi desagradável aos olhos do Senhor. (2Samuel 11)
O
Senhor, pois, enviou Natan a Davi. Natan, tendo chegado à sua presença,
disse-lhe: "Havia numa cidade dois homens, um rico e outro pobre. O rico
possuía ovelhas e bois em grande quantidade; o pobre, porém, só tinha uma
ovelha, pequenina, que ele comprara. Ele a criava e ela crescia junto dele, com
os seus filhos, comendo do seu pão, bebendo do seu copo e dormindo no seu seio;
era para ele como uma filha. Tendo, pois, chegado um hóspede à casa do rico,
não querendo este tocar nas suas ovelhas nem nos seus bois, para dar um
banquete ao hóspede, que lhe tinha chegado, tomou a ovelha do pobre, e
preparou-a para dar de comer ao hóspede que tinha vindo à sua casa." Ora
Davi, sumamente indignado contra tal homem, disse a Natan: "Viva o Senhor,
um homem que tal fez é digno de morte. ele restituirá sete vezes o valor da
ovelha, por ter feito isso e não ter tido compaixão." Então Natan disse a
Davi: "Tu és esse homem. Eis o que diz o Senhor, Deus de Israel: Eu te
ungi sobre Israel, livrei-te da mão de Saul, dei-te a casa do teu senhor, pus
ao teu dispor as suas mulheres e te dei a casa de Israel e de Judá; e, se isto
é pouco, juntar-te-ei ainda coisas muito maiores. Por que desprezaste, pois,
a Palavra do Senhor, até cometeres o mal diante
de meus olhos? Fizeste perecer à espada Urias heteu e tomaste para tua mulher a
que era sua mulher, e mataste-o com a espada dos filhos de Amon. Por esta razão
não se apartará jamais a espada da tua casa, porque me desprezaste e tomaste a
mulher de Urias heteu, para ser sua mulher. Assim diz o Senhor: Eis que
suscitarei da tua mesma casa o mal sobre ti, e tomarei tuas mulheres perante os
teus olhos, e as darei a teu próximo, o qual se deitará com tuas mulheres
perante este sol. Porque tu procedeste ocultamente, mas eu farei estas coisas à
vista de todo o Israel, e à luz do sol. Davi disse a Natan: "Pequei contra o Senhor."
Natan respondeu a Davi: "Também o Senhor perdoou a Davi; não morrerás."
Todavia, porquanto com este feito deste lugar sobremaneira a que os inimigos do
Senhor blasfemem, também o filho que te nasceu certamente morrerá." Natan
voltou para sua casa. O Senhor feriu o menino que a mulher de Urias tinha dado
a Davi, e ele adoeceu gravemente. Davi suplicou ao Senhor pelo menino; jejuou e
passou a noite em sua casa prostrado por terra,
vestido
com um saco. Os anciãos de sua casa tentaram erguê-lo, mas ele recusou e não
quis comer nada com eles. Ora, aconteceu que, ao sétimo dia, morreu o menino, e
os servos de Davi não ousavam dizer-lhe que o menino tinha morrido, porque
diziam: "Quando o menino ainda vivia, nós lhe falávamos, e ele não queria
ouvir-nos; quanto mais se afligirá ele, se lhe dissermos que o menino morreu? Davi
percebeu que os servos estavam cochichando entre si, e compreendeu que o menino
tinha morrido. Então perguntou: "O menino morreu?" Eles responderam:
"Morreu." Então Davi levantou-se do chão, lavou-se, perfumou-se,
mudou de roupa e entrou na Casa do Senhor para se prostrar. De volta à sua
casa, mandou que lhe servissem a refeição, e comeu. Seus servos disseram-lhe:
"Que fazes? Quando a criança ainda vivia, jejuavas e choravas; agora, que
morreu, tu te levantas e comes." E disse ele: "Vivendo ainda a
criança, jejuei e chorei, porque dizia: Quem sabe se o Senhor se compadecerá de
mim, e viva a criança? Porém agora é morta, por que jejuaria eu agora? Poderei
eu fazê-la mais voltar? Eu irei a ela, porém ela não voltará para mim."
Depois Davi consolou sua mulher Betsabéia e foi dormir com ela. Ela gerou um
filho e pôs-lhe o nome de Salomão. O Senhor o amou e enviou o profeta Natan,
que deu ao menino o nome de amável ao Senhor, porque o Senhor o amava. Joab
atacou Rabá dos amonitas e se apoderou da cidade real. Em seguida, enviou
mensageiros até Davi para informá-lo: "Ataquei Rabá e também me apoderei
da cidade das águas." (2Samuel 12v1-27)
Ora
aconteceu, depois disto, que Amnon, filho de Davi, se enamorou de Tamar, irmã
de Absalão, filho de Davi, a qual era duma rara beleza. Apaixonou-se de tal
modo por ela, que por causa do seu amor caiu doente, porque, sendo ela virgem,
parecia-lhe difícil fazer com ela coisa alguma contra a honestidade. Tinha,
porém, Amnon um amigo homem muito sagaz, chamado Jonadab, filho de Semaa, irmão
de Davi. Este disse a Amon: "Como vais tu de dia para dia emagrecendo, ó
filho do rei: Por que te não descobres tu comigo?" Amon disse-lhe:
"Eu amo Tamar, irmã do meu irmão Absalão." Respondeu-lhe Jonadab:
"Deita-te na cama e finge que estás doente. Quando teu pai te vier
visitar, dize-lhe: Peço-te que mandes vir aqui minha irmã Tamar, para que me dê
de comer e me prepare algum prato, que eu possa comer da sua mão."
Deitou-se, pois, Amnon na cama e começou a fingir-se doente. Tendo ido o rei visitá-lo,
disse Amnon ao rei: "Peço-te que mandes vir minha irmã Tamar, para que
faça à minha vista dois pratinhos, que eu coma da sua mão." Mandou, pois,
Davi à casa de Tamar, dizer-lhe: "Vem à casa de teu irmão Amnon e faze-lhe
alguma coisa de comer." Tamar foi à casa de seu irmão Amnon, que estava na
cama; e, tomando um pouco de farinha, misturou-a e, adelgaçando-a, cozeu à sua
vista uns pasteizinhos. Tomando o que tinha cozido, lançou-o num prato e
pôs-lho diante. Amnon porém não quis comer, e disse: "Façam sair todos
para fora." Amnon disse então a Tamar: "Traze o prato no meu quarto,
para que eu coma de tua mão." Tamar tomou os pastéis que fizera e levou-os
ao seu irmão no quarto. Logo que lhe pôs diante o prato, pegou nela e disse:
"Vem, minha irmã, e deita-te comigo." Mas ela respondeu-lhe:
"Não, meu irmão, não me faças esta violência, pois que isto não é lícito
em
Israel;
não faças tal loucura. Porque, aonde iria eu com a minha vergonha? E tu serias
como um dos loucos de Israel. Agora, pois, peço-te que fales ao rei, porque não
me negará a ti." Porém
Amnon não quis ceder a seus rogos, mas podendo mais do que ela, a violentou e
deflorou. E logo
a seguir Amnon concebeu uma profunda aversão por ela, mais violenta do que o
amor que antes lhe tivera. "Levanta-te, disse-lhe ele, e vai-te!" Ela
respondeu-lhe: "Este ultraje que tu agora me fazes, lançando-me fora, é
maior do que aquele que primeiro me fizeste." E Amnon não a quis ouvir;
Chamou o criado que o servia e disse: "Leve essa moça embora daqui e
tranque a porta." E trazia ela uma roupa de muitas cores (porque assim se
vestiam as filhas virgens dos reis, com capas), e seu criado a deitou fora e
fechou a porta após ela. Então, Tamar tomou cinza sobre a sua cabeça, e a roupa
de muitas cores que trazia rasgou, e pôs as mãos sobre a cabeça, e foi-se
andando e clamando. Absalão, seu irmão, disse-lhe: "Porventura teu irmão
Amnon abusou de ti? Agora, porém, ó minha irmã, cala-te; ele é teu irmão. Nem
se angustie o teu coração por isso." Ficou pois Tamar, desolada, em casa
de seu irmão Absalão." O rei Davi, tendo ouvido estas coisas, afligiu-se
muito, mas não quis contristar o ânimo de Amnon, seu filho, porque o amava por
se o seu primogênito. Por causa da violência que Amnon cometeu com sua irmã
Tamar, Absalão rompeu com ele e passou a odiá-lo. Dois anos depois aconteceu
tosquiarem-se as ovelhas de Absalão em Baal-Hasor, que é junto de Efraim; e
Absalão convidou todos os filhos do rei. Veio ter com o rei e disse-lhe:
"Eis que se tosquiaram as ovelhas de teu servo; venha, pois, o rei com os
seus familiares à casa do teu servo." O rei, porém, disse a Absalão:
"Não, filho meu, não vamos todos juntos, para não te sermos pesados."
E instou com ele; porém ele não quis ir, mas o abençoou. Absalão replicou: "Se
tu não vens, deixa ao menos que venha conosco o meu irmão Amnon." -
"Por que, disse Davi, iria ele contigo?" Mas Absalão tanto insistiu
que Davi deixou partir com ele Amnon e todos os filhos do rei. E Absalão
organizou um banquete real. Ora, Absalão dera aos seus criados a ordem
seguinte: "Ouvi! Quando Amnon tiver o coração alegre por causa do vinho, e
eu vos disser: Feri Amnon! Então vós o matareis; não tenhais medo, porque sou
eu quem vo-lo ordena. coragem, e sede homens fortes!" Os servos de Absalão
fizeram a Amnon conforme o seu senhor lhes ordenara. Então todos os filhos do
rei se levantaram, montaram nas suas mulas e fugiram. Indo eles no caminho,
chegou aos ouvidos de Davi o rumor, dizendo: "Absalão matou todos os
filhos do rei, e não ficou deles nem um só." O rei levantou-se, rasgou
suas vestes e prostrou-se por terra; e todos os que o rodeavam rasgaram também
as suas vestes. Mas Jonadab, filho de Semaa, irmão de Davi, tomando a palavra,
disse: "Não imagine o rei, meu senhor, que foram mortos todos os seus filhos;
só morreu Amnon, porque assim o tinha resolvido fazer Absalão, desde o dia em
que Amnon fez violência à sua irmã Tamar. Não se meta, pois, na cabeça do rei,
meu senhor, tal notícia, que diz: "Todos os filhos do rei foram mortos;
porque só morreu Amnon." E Absalão fugiu. O jovem que estava de guarda
levantou os olhos e viu uma tropa numerosa, que avançava pelo caminho de
Baurim. O jovem foi contar ao rei: "Vi gente no caminho de Baurim, na
ladeira da montanha."
Então
Jonadab disse ao rei: "São os filhos do rei que estão chegando! Foi mesmo
como o seu servo contou." Acabando ele de falar, apareceram os filhos do
rei, e entrando, levantaram a voz e choraram; e o rei e todos os seus servos
também choraram com pranto muito amargo. Ora Absalão, fugindo, foi para casa de
Tolomai, filho de Amiud, rei de Gessur. Davi chorava o seu filho todos os dias.
Absalão, tendo fugido, e refugiando-se em Gessur, este ali três anos. O ânimo
do rei cessou de irritar-se contra Absalão, tendo-se consolado da perda de
Amnon. (2Samuel 13)
O
rei disse a Joab: "A coisa está decidida. Vai, traze o jovem
Absalão!" Joab, prostrando-se por terra sobre o seu rosto, fez uma
profunda reverência.... (2Samuel 14v21-22a)
Joab
foi a Gessur e trouxe Absalão para Jerusalém. O rei, porém, ordenou: "Que
ele vá para casa, porque eu não quero recebê-lo." E Absalão se retirou
para sua casa e não foi recebido pelo rei. Não havia em todo o Israel homem
mais belo que Absalão, e que fosse tão admirado como ele. Da cabeça aos pés,
não havia nele defeito algum. (2Samuel 14v23-25)
Absalão
ficou dois anos em Jerusalém sem ser recebido pelo rei. Então Absalão mandou
chamar Joab, para que servisse de intermediário entre ele e o rei. Mas Joab não
aceitou. Chamou-o, pela segunda vez, e Joab recusou de novo. Disse então Absalão
aos seus servos: "Vedes o campo de Joab ao lado do meu, semeado de cevada?
Ide e lançai-lhe fogo." Os servos de Absalão incendiaram o campo. Os
servos de Joab foram ter com ele, rasgadas as suas vestes, e disseram-lhe:
"Os homens de Absalão incendiaram o teu campo." Joab foi então á casa
de Absalão, e disse: "Por que incendiaram os teus homens o meu
campo?" Absalão respondeu: "Eu te mandara chamar, dizendo: Vem, pois
quero enviar-te ao rei para dizer-lhe: Por que vim eu de Gessur? Seria melhor
ter ficado lá. Quero ser admitido à presença do rei; se sou culpado, que me
matem." Joab se apresentou ao rei e lhe relatou a mensagem. Então o rei
chamou Absalão. Este se apresentou e se prostrou com o rosto por terra. E o rei
beijou Absalão. (2Samuel 14v28-33)
Depois
disso, Absalão adquiriu para si um carro, cavalos e cinquenta homens para
escoltarem-no. E, levantando-se Absalão de manhã, punha-se à entrada da porta,
e a todo o que tinha algum negócio e vinha pedir justiça ao rei, Absalão
chamava-o a si e dizia-lhe: "De que cidade és tu? Ele respondia: "Eu,
teu servo, sou de tal tribo de Israel." Então, Absalão lhe dizia:
"Olha, os teus negócios são bons e retos, porém não tens quem te ouça da
parte do rei." Dizia mais Absalão: "Ah! Quem me dera ser juiz na
terra, para que viesse a mim todo o homem que tivesse demanda ou questão, para
que lhe fizesse justiça!" E quando alguém se aproximava para prostrar-se
diante dele, Absalão estendia a mão, o erguia e o beijava. Mas, passados quatro
anos, Absalão disse ao rei Davi: "Permite-me que vá a Hebrom para cumprir
os votos que fiz ao Senhor. Porque, quando o teu servo estava em Gessur da
Síria, fez um voto dizendo: Se o Senhor me
reconduzir
a Jerusalém, eu oferecerei um sacrifício ao Senhor." O rei Davi disse-lhe:
"Vai em paz." Ele saiu e foi para Hebrom. Absalão enviou emissários
secretos as tribos de Israel, com esta mensagem: "Quando ouvirdes o som da
trombeta, dizei: Absalão é rei em Hebron!"
7 – A FALTA DE
FÉ:
Causas e Conseqüências da Falta
de Fé
Texto: Nm 13 e 14; Inicialmente
ler Nm 13.31
Introdução:
Explicar pano de fundo. Haviam saído do Egito,
passado uns dois anos junto ao Monte Sinai recebendo as leis e se organizando
como povo. Estavam “prontos” para entrar na terra. Ler Nm 13.1-3, 25-27. > O
que causou a falta de fé dos dez espias? Olhar as circunstâncias e falar
negativamente – Nm 13.28-31 > Conforme a imagem que fazemos de nós mesmos ou
da situação que estamos passando, é assim que será – v. 31,33b. Transição >
A falta de fé nos faz parar e deixar de conquistar aquilo que, com a ajuda de
Deus, podemos conquistar. > O texto nos mostra as terríveis conseqüências da
falta de fé.
I.)
A falta de fé produz a contaminação dos que estão à nossa volta – Nm 13.32,33
> Assim como podemos “contaminar” positivamente, também podemos “contaminar”
negativamente! > Se tivessem feito coro com Josué e Calebe teriam
influenciado positivamente o povo e teriam conquistado a Terra Prometida já
naquela época. Por isso, o castigo que receberam não foi duro demais (Nm
14.36,37), pois puseram a perder toda uma nação! II.) A falta de fé produz
desespero – Nm 14.1 > O desespero pode levar as pessoas a enxergarem as
dificuldades maiores do que elas realmente são! > Em alguns casos extremos o
desespero leva as pessoas a desejarem a morte (v. 2b) e até pode levar ao
suicídio (Ex. Saul, Judas). III.) A falta de fé produz murmuração – v. 2 >
Contra os líderes, contra as circunstâncias e até contra Deus. Ver 1 Co 10.10
> Alguém já disse que a murmuração é a vitamina do diabo! IV.) A falta de fé
produz retrocesso – v. 3b,4 > Pensaram em voltar atrás, a se submeterem à
escravidão novamente! Ver Hb 10.38,39 > Muitos pensam em abandonar a fé,
desta forma se submetendo à escravidão de Satanás novamente! > Olhe o quanto
já andamos, já conquistamos. Vamos parar agora? Voltar para trás? V.) A falta
de fé produz rebeldia – v. 9 > Rebeldia tem haver com obstinação, orgulho,
teimosia, insubmissão. Você não quer isso para sua vida! VI.) A falta de fé
produz medo – v. 9 > Notar no v. 9 o contraste entre a incredulidade do povo
e a fé de Josué e Calebe.
VII.) A falta de fé produz
descontrole emocional – v. 10 > A falta de fé era tamanha, o desespero tal
que estavam dispostos a apedrejarem os únicos que estavam sóbrios. E
possivelmente o fariam se Deus não tivesse intervindo! VIII.) A falta de fé
produz cegueira espiritual – v. 11 > A falta de fé produz insensibilidade e
nos faz esquecer as bênçãos com as quais Deus nos abençoou no passado e que são
provas da Sua fidelidade – ver a última parte do v. 11 IX.) A falta de fé
produz castigo divino – v. 12 a > Poderíamos falar de forma mais suave em
disciplina e correção. > Se possível ver ainda v. 20-23, 27-35 Conclusão
> Temos que ser sensíveis à voz do Espírito Santo e andar na dinâmica de
Deus, nem antes e nem depois. No dia seguinte quiseram entrar na terra, sem a
autorização de Deus e sem a permissão de Moisés e foram derrotados – v. 39-45.
> Assim como a falta de fé é castigada, a fé será sempre recompensada – v.
24 e 38.
PASTOR VIRGÍLIO NASCIMENTO
MISSÂO EVANGÉLICA BETEL
NOVA LIMA/MG
Graça e Paz do Senhor Jesus, irmão e Evangelista Virgílio!
ResponderExcluirPeço a gentileza de dar uma olhada no atual Abaixo-Assinado que a irmã Marisa Lobo (psicóloga) juntamente com a irmã Damares Alves (advogada), duas irmãs cristãs organizaram em prol do respeito à liberdade de religião e a não incitação de violência e chacota contra a nossa religião. Este Abaixo-Assinado é movido contra a Produtora Porta dos Fundos. Se puder, se quiser vir conosco na defesa da nossa fé cristã, leia e assine, colocando seus dados completos como são pedidos lá. Depois, por email você vai receber uma notificação para você confirmar a sua assinatura, por favor, é só clicar no link do email (o 2º link) ou copiar o 2º link e colar no seu navegador, e aguardar aparecer a mensagem de que a sua assinatura está confirmada. Precisamos desta força, pois juntos podemos mais. Pode enviar este link por email aos seus contatos se puder.
O link é este
http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR67101
Eu já assinei.
Deus te abençoe hoje e sempre, um 2014 cheio das bênçãos de Deus pra você!
Em Cristo,
Claudia Paiva
como diz as sagradas escrituras que o povo de Deus seria perseguido.porem temos a promessa de vitoria eu tenho pena dos perseguidores do evangelho.pois a maior prova de que a biblia e a palavra de Deus justamente por ela ter sido perseguida esses seculos todos e ainda existir,quantos poderosos sucumbiram na tentativa de destruir esse povo tao amado por esse Deus da biblia.que fez os ceus e a terra ,nao sera diferente com quem tentar nos dias atuais.
ResponderExcluir